Como podemos explicar o que houve ontem em Quito? Uma mistura de ansiedade, falhas, nervosismo e confiança em excesso. Pela regra do jogo o arbitro deveria ter tirado um jogador da LDU desde o início da partida, o primeiro tempo inteiro eles tiveram um décimo segundo jogador em campo, o próprio juiz. Mas nem só disso fora construída a aguda vitória dos Equatorianos, o Fluminense parecia de duas uma: ou que esqueceu o futebol na concentração ou que a confiança das últimas partidas deu ao time se acharam os super-homens.
Hoje pela cidade os Tricolores ainda não havia assimilado muito bem que o imbatível tinha sofrido uma queda tão grande. Alguns torcedores ainda com o fel na boca amargavam palavras esperançosas de tentativa “ainda não está tudo perdido”, cheguei escutar de um. Talvez no Brasileirão, concordando com outro, um pouco mais realista.
O que aconteceu foi o seguinte: ninguém percebeu que o Menez estava em campo. Bem tudo o que todos nós esperamos é que ainda reste dignidade e humildade para se assumir que a situação do Campeonato Nacional é difícil e que a Sul Americana é uma causa perdida.
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