segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Agora é de vez?


Dessa vez é só pra se preocupar e tentar entrar naquela máxima do futebol, que é uma caixinha de surpresa. De resto aos cariocas que apreciam clubes de tradição, poucos de se salvam.
Sem mais delongas Vasco e Fluminense são dois futuros clubes de jogos de terça e sexta. A segunda divisão do Campeonato Brasileiro é o provavel destino desses clubes. E isso ainda ameaça contratos que podem salvar o Vasco do buraco causado pela adimnistração anterior.
O Fluminense que começou o ano como a sensação, cotado como principal time e candidato ao título, por mim mesmo, agora também agoniza e pode voltar para os piores tempos de sua história.
Não parece ainda claro para os "administradores" que o esporte depende muito do dinheiro e não mais só de coração de tal cor. Espero que a esperiência (seja ela novamente ou nova) dê novos rumos aos clubes que dão alegrias e tristezas aos seus torcedores.

De mãos dadas

A situação de dois dos principais clubes cariocas no Campeonato Brasileiro não é nada agradável, principalmente para os torcedores. Com baixo aproveitamento nos jogos em casa, Vasco e Fluminense se vêem em um grande problema – que, aliás, vem se repetindo e repetindo por vários anos para o Gigante da Colina – escapar da segunda divisão.
O Tricolor das Laranjeiras tem oscilado entre boas campanhas e o desespero de não voltar para onde viveu os piores dias de sua história. Mas por incrível que pareça – e é incrível mesmo – as torcidas não estão reclamando e nem protestando, estão dando apoio. Esse apoio que foi pedido pelo técnico do Pó-de-arroz, Cuca, que ainda quer que o torcedor tenha paciência. Claro, está certo. Eu vou ao estádio grito incentivando, empurrando e o cara que faz o que eu sempre quis fazer e ganhando o que queria ganhar não tem empenho nenhum. Tá certo.
Já em São Januário, chegou um cara certo para as sextas, Renato Gaúcho, o churrasqueiro que quando saiu do Vasco para treinar o Flu nem falava o nome de quem deu uma chance para ele nessa carreira cheia de deslizes, como treinador. No templo do Dinamite a torcida também está regida para não fazer barulho porque tem jogador que é sensível as críticas. Eu penso aqui comigo – alguns deles tiraram a sorte grande de ainda serem considerados jogadores de futebol.
Bem direi para finalizar a mesma coisa que eles: cada jogo é um jogo. Complemento: cada derrota deixa o clube mais próximo de uma realidade que é de um clube que no em que disputa a Libertadores está na zona de rebaixamento por causa de “brincadeiras” e um Tetracampeão nacional na mesma situação há anos. Um campeonato que os maiores especialistas concordam que deveria ter mais vagas por cada divisão, ver aqueles que deveriam brigar por títulos na parte de baixo e aqueles que têm maior regularidade, mas pensa-se que estariam na degola do campeonato brigam por vagas nos torneios internacionais. Dirigentes que não saem do mundo das maravilhas, na Segundona não tem mar de flores não!