Uma visão de jogo diferente que se não fosse o horário de treinamento pela manhã seria um grande treinador. O time do Vasco não foi apático em momento nenhum da partida e jogou, apesar de suas limitações, como um time grande. Romário, não sei por ameaça ou por saber conversar, deu uma motivação para os jogadores e tentou até, de sua maneira, dar uma contribuição. A visão diferente a qual me referi é um cara que precisa fazer resultado tentar, mesmo que equivocadamente, fazer alterações ofensivas, isso está faltando aos treinadores já há algum tempo, não só no Brasil, mas também no mundo em geral. Tudo bem a alteração do Marcelinho, que nesse jogo entrou menos violento, para a saída do Leandro Bonfim foi errada, mas o Alan teve uma cabeçada perigosa e mais nada e por isso o próprio Romário entrando para substituí-lo não foi uma grande surpresa. A torcida finalmente chegou a um veredicto sobre a lateral esquerda: “Guilherme, Guilherme, Guilherme” é o que pede a massa vascaína, que está estafada dos lampejos de um futebol razoável e na maior parte do jogo a mediocridade de Rubens Júnior, mas o técnico de dentro de campo mandou que chamassem o Enílton para ocupar o lado esquerdo do ataque. Quatro atacantes não é exatamente um esquema novo e nem uma forma de se dizer que uma equipe vai ficar mais ofensiva, porém, além de ter ficado mais ofensiva a formação utilizada pelo baixinho já não é vista tão utilizada pelos treinadores, que preferem a “segurança”. Finalmente vi um Vasco honrando ser da Gama, o clube cruzmaltino não conseguiu a classificação para Semifinal da Copa Sulamericana, mas jogo bem apesar de alguns protesto de alguns torcedores no final da partida.
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