Vamos aprender algumas coisas: a vitória não vem da vontade da torcida, se não treinar não bata o pênalti, dois jogos são dois jogos e não o primeiro com vantagem e apesar de tudo tem cheiro de sorte de campeão.
Fluminense, Vasco e Botafogo nos mostraram como o futebol não somente é uma coisa inesperada, mas também uma coisa que vemos acontecer no nosso dia normal. A grande atuação do Flu na Argentina, foi apagada pela mágica que o narrador achou que o Arouca tivesse fôlego e capacidade de combater, tá certo que o garoto que apareceu em Xerém não apelou, mas ficou claro que o jeito de jogar do Boca é, hoje, capaz de envolver qualquer time Sulamericano, principalmente aqueles que não saem da mesma enquanto o mundo do futebol lá fora vai evoluindo e depois tem uma meia dúzia que acha que a Seleção perde uma Copa por causa de uma meia ou da idade de alguns jogadores. Mas voltando ao Fluminense, que jogou com garra, e depois que o Thiago Neves, o cara que até escanteio bate de mascara, deixou de frescura e deu uma pancada para o gol para experimentar o goleiro, reserva, viu que pode ter alguma chance. Digo só uma coisa: “O resultado foi importante, mas são dois jogos”. Portanto se houver aplicação, sorte e bom futebol o melhor vencerá.
Grande mancada foi dos caras da Colina que, sinceramente, por mim não eram muito acreditados não, porém provaram que podiam realmente ser acreditados. A dupla de ataque funcionou, até certo ponto, bem e não se pode reclamar da partida (os 90 minutos), só não entendo uma coisa: se você tem um histórico de pênalti perdido em evento que daria ao mesmo time de equivalência a um Mundial de Clubes; se não gosta de treinar; nesse ano você bateu e errou um pênalti contra o Arqui-rival do seu time, para que o EDMUNDO bateu o pênalti na decisão da vaga para na final? Afinal quem manda na equipe o delegado ou o forasteiro?
Já o Alvinegro de Severiano foi perder para “os mano”... nesse caso não posso dizer nada ou posso dizer nada, nada e nada, nada mesmo. Esse ano a torcida do time não pode comemorar uma façanha e o pior é que estiveram perto de todas possíveis e por mais de uma vez. Se aparecerem com uma camisa que o Garrincha usou o branco estará marron, e se pegar a do elenco que atuou ontem vamos perceber que o branco se tornou amarelo. E claro nos pênaltis o cara errar é uma coisa, agora entregar na mão do goleiro é vergonhoso.
Fluminense, Vasco e Botafogo nos mostraram como o futebol não somente é uma coisa inesperada, mas também uma coisa que vemos acontecer no nosso dia normal. A grande atuação do Flu na Argentina, foi apagada pela mágica que o narrador achou que o Arouca tivesse fôlego e capacidade de combater, tá certo que o garoto que apareceu em Xerém não apelou, mas ficou claro que o jeito de jogar do Boca é, hoje, capaz de envolver qualquer time Sulamericano, principalmente aqueles que não saem da mesma enquanto o mundo do futebol lá fora vai evoluindo e depois tem uma meia dúzia que acha que a Seleção perde uma Copa por causa de uma meia ou da idade de alguns jogadores. Mas voltando ao Fluminense, que jogou com garra, e depois que o Thiago Neves, o cara que até escanteio bate de mascara, deixou de frescura e deu uma pancada para o gol para experimentar o goleiro, reserva, viu que pode ter alguma chance. Digo só uma coisa: “O resultado foi importante, mas são dois jogos”. Portanto se houver aplicação, sorte e bom futebol o melhor vencerá.
Grande mancada foi dos caras da Colina que, sinceramente, por mim não eram muito acreditados não, porém provaram que podiam realmente ser acreditados. A dupla de ataque funcionou, até certo ponto, bem e não se pode reclamar da partida (os 90 minutos), só não entendo uma coisa: se você tem um histórico de pênalti perdido em evento que daria ao mesmo time de equivalência a um Mundial de Clubes; se não gosta de treinar; nesse ano você bateu e errou um pênalti contra o Arqui-rival do seu time, para que o EDMUNDO bateu o pênalti na decisão da vaga para na final? Afinal quem manda na equipe o delegado ou o forasteiro?
Já o Alvinegro de Severiano foi perder para “os mano”... nesse caso não posso dizer nada ou posso dizer nada, nada e nada, nada mesmo. Esse ano a torcida do time não pode comemorar uma façanha e o pior é que estiveram perto de todas possíveis e por mais de uma vez. Se aparecerem com uma camisa que o Garrincha usou o branco estará marron, e se pegar a do elenco que atuou ontem vamos perceber que o branco se tornou amarelo. E claro nos pênaltis o cara errar é uma coisa, agora entregar na mão do goleiro é vergonhoso.