O Botafogo mostrou ontem o poder que tem ao vencer de virada o Fluminense por dois a um, na inauguração do estádio João Havelange (Engenhão), no Rio de Janeiro, em uma partida válida pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. O alvinegro líder da competição com vente pontos, cinco a mais que Goiás e Paraná, e ontem mostrou que se mantiver a média no ritmo que está indo no caminho certo, apesar da discórdia que Renato Gaúcho tentou colocar ontem dizendo que o resultado justo seria o empate, pois seu time criou mais oportunidade. Talvez este distinto e bom treinador não saiba que se um time de futebol criar mil chances de gol e não colocar a bola na rede nenhuma e o adversário criar uma e converter quem vai ganhar vai ser aquele que marcou o gol. Assim funciona para os desavisados.
E a estrela solitária e o talento do craque do time de General Severiano brilharam novamente. Dodô marcou um de pênalti e outro com a bola rolando, não foi bonito, mas valeu a vitória do Botafogo. E em mais um daqueles troféus inventados por alguém que não tem mais por onde enfiar patrocínio, Alex Dias que fez o primeiro gol no Estádio Engenhão, pelo Fluminense, ganhou o prêmio que levava o nome de Didi, o autor do primeiro gol marcado no Mário Filho, templo do futebol.
E a estrela solitária e o talento do craque do time de General Severiano brilharam novamente. Dodô marcou um de pênalti e outro com a bola rolando, não foi bonito, mas valeu a vitória do Botafogo. E em mais um daqueles troféus inventados por alguém que não tem mais por onde enfiar patrocínio, Alex Dias que fez o primeiro gol no Estádio Engenhão, pelo Fluminense, ganhou o prêmio que levava o nome de Didi, o autor do primeiro gol marcado no Mário Filho, templo do futebol.
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