sexta-feira, 29 de junho de 2007

Um Pan com início complicado


“O Rio de Janeiro continua sendo”, o bueiro entupido quando chove e as ruas que alagam e não há escoamento necessário e a cidade vira um caos e dá um nó no trânsito na cidade inteira e a infra-estrutura não foi pensada. Para se construir um evento memorável que tem como objetivo, além do espetáculo, a melhoria da vida e do bem estar da população residente na Cidade Maravilhosa. Mas pelo que pudemos observar ao amanhecer esta manhã chuvosa de sexta-feira que nosso dinheiro foi utilizado para contratar pessoas bem instruídas muito bem para o ramo da maquiagem – sem nenhuma discriminação com o pessoal da sombra e do blush - mas o “lápis” já borrou e nós vamos ter que continuar vendo que não foi pensado nem em longo quanto menos em curto prazo e digo mais é bem possível que alguém tenha pensado, ou melhor, os dividendos foram jogados em cima de uma mesa e calculou-se o quanto poderia se superfaturar as obras e deixar na Barra um buraco, nas adjacências do Maracanã bueiros entupidos e em vários pontos da cidade, inclusive nos próximos aos locais de eventos, inundados.
O caminho que podemos seguir é o de depois das águas baixarem, a inversão que estão conseguindo com a pintura mal feita de um estádio inacabado ou de colocar tendas do lado de fora do Maracanã, enquanto as obras do Maracanãzinho estão inacabadas é querer enganar e isso é conseguido porque tem um pessoal que tem interesse que se vendam os ingressos devolvidos, outro pessoal que quer os hotéis lotados. Mas o bueiro ali em frente transbordando é apenas o reflexo do dejeto o qual eles nos consideram.

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