O Fluminense tem pela frente mais uma vez a LDU, agora na final da Sul-americana. Os equatorianos vem com a moral lá no alto, bateu o River do Uruguai por 7 a 0. O Tricolor Carioca vai para a guerra quase que desarmado, o esqueleto do time ou está na oficina ou fora de combate por indisciplina. Na cabeça do mestre Cuca – que disse que os brasileiros não têm medo de porrada – está uma letra de sopinha porque as características dos que podem substituir são completamente diferentes, quer dizer muito mais lentos.
Será que a pressão feita pelos jogadores nos últimos também motivou quem fica esquentando o banco. Uma prova será no próximo domingo quando o time de Laranjeiras vai enfrentar o Sport na Ilha do Retiro. Mais um jogo de vida ou morte como todos os próximos do Fluminense.
Basta aos torcedores apoiar e sonhar e aos jogadores ter muita sorte por que a matemática não está muito a favor e o futebol não caixinha de nada é fazer algo com continuidade, coisa que não houve antes das sequência que vem fazendo agora o Pó de Arroz. Aguardamos ansiosos o final menos conturbado possível da temporada e é claro que acompanhado de perto. Conselho: rezem muito.
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